É tempo de
festas,
tempo
de libertar o afeto
e de confraternizar,
tempo
de trocar
desprezo por abraço,
de desatar um nó
e de deixar um laço no lugar,
tempo certo
pra aparar as
arestas
e soltar direto
e de maneira franca
o que está preso na alma
e até bem coberto de pó,
mas,
com calma
e bandeira branca
que a verdadeira balança
nesta terra ninguém tem,
e só,
só o dialeto
da paz
é capaz de acordar o irmão
que o desafeto encerra no peito,
aproveita a
emoção,
a chama, a
graça do Natal,
enfeita o coração,
beija, abraça e festeja
tal qual faz a criança,
e canta a canção
de quem ama
e na insensatez
quer dar um jeito
pra esperança
não perder de vez!
de libertar o afeto
e de confraternizar,
de desatar um nó
e de deixar um laço no lugar,
e soltar direto
e de maneira franca
o que está preso na alma
e até bem coberto de pó,
mas,
com calma
e bandeira branca
que a verdadeira balança
nesta terra ninguém tem,
é capaz de acordar o irmão
que o desafeto encerra no peito,
enfeita o coração,
beija, abraça e festeja
tal qual faz a criança,
e canta a canção
de quem ama
e na insensatez
pra esperança