segunda-feira, fevereiro 13, 2006

Baranga exclusiva

Volte,
minha Zunga,
Zunguinha da minha vida,
solte a franga,
tire a kanga,
se unte e bezunte
de creme de pitanga,
se encha de miçanga,
preencha com morango
esse umbigo e venha comigo
que estou nadando em mango
e, de saída,
vou pagar rango e ranga,
volte,
minha Zunga,
gueixa abençoada
pelo mananga da charanga,
quando você
fandanga e me espreme
com essa sua trunfa,
e geme e furunga,
e me funga e cafunga,
esqueço zanga
e nem ligo
se você me tunga,
me deixa de tanga,
sem sunga,
sem caranga
e leva toda a bufunfa,
volte minha Zunga,
minha Zunguinha,
e não precisa mudar nada,
tanto faz
se você é dada demais,
é capaz de ser
danada de efusiva
com a rapaziada,
eu não me importo!,
só não suporto mais
essa baranga de dar dó,
aliás,
baranga exclusiva!